Deu-se início à atividade “díodo na vespa” e, até meados do mês de novembro, mais de uma centena de díodos serão colocados no dorso das vespas para que, posteriormente, se possa conhecer as rotas das mesmas.
No fim do mês de outubro, os investigadores da UTAD, parceiros do projeto GO vespa, irão deslocar-se ao terreno, com o equipamento idealizado pelos mesmos, que funciona com sensores e radares que monitorizam a deslocação da espécie invasora, podendo o radar alcançar o sinal do díodo até 27km.
Monitorizar as vespas para localizar os ninhos e traçar as suas rotas torna-se um fator facilitador no controlo do inseto predador e na sua evolução.
Outubro 15, 2020